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Mensagem por House of X Sáb Ago 31, 2019 7:49 pm

Temporada 1: Episódio 1

Data On: 23 de janeiro de 2020


A situação atual do mundo anda difícil. Os mutantes, outrora adorados como grandes heróis graças às ações benéficas dos X-Men liderados pelo Charles Xavier, agora são marginalizados, julgados como seres poderosos e inconsequentes. Os inumanos, que vieram em gigantescas naves vindos da área escondida da Lua, estabeleceram um lar no Atol do Bikini, um conjunto de ilhas radioativas graças a testes nucleares realizados pelos americanos na Segunda Guerra. Residindo nessas ilhas, rapidamente os inumanos se tornaram inimigos do governo americano, que exigia acesso à tecnologia avançada daquele povo estranho e mais informações. Sem respostas, o governo surtava, descontando nos mutantes ainda mais ódio, com a X-Factor se tornando ainda mais incisiva na obtenção e mantimento de mutantes “fora da linha”.

Agora, no dia vinte e três de janeiro, dezoito dias após a chegada dos inumanos, a cidade deles finalmente fora fundada. Nos noticiários, imagens mostravam enormes castelos e fundações, com uma redoma de energia que protegia e enviava impulsos eletromagnéticos que destruíam qualquer coisa motorizada que se aproximasse a alguns metros de Nova Attilan.
Demonstrando gentileza pela primeira vez, os governantes daquele povo enviaram um drone para Washington, DC, onde um holograma convidou aproximadamente cem humanos pertencentes ao governo e a imprensa para visita-los. Logo em seguida, naves vieram busca-los em segurança. No lar dos X-Men, naves vieram, pedindo aproximadamente cinquenta deles para ir visita-los, assim como foram naves para o Clube do Inferno e até mesmo a Irmandade. Um a um, pessoas aleatórias eram escolhidas em lugares seletos, todas sendo transportadas para a ilha. Ao todo, cem humanos e cem mutantes foram convocados para Nova Attilan.

A natureza era frondosa, com um enorme prédio se erguendo até as nuvens e outros menores circundando-o como grandes fortes. Não haviam muralhas nem divisores, sendo a ilha maior e principal transformada em lar dos inumanos, com as outras sendo mantidas como base de guerreiros e soldados, além de canhões gigantescos que disparavam algo que ninguém naquelas naves queria descobrir. Próximo da praia, soldados com espadas e armas esperavam pelos convidados, conduzindo-os para a cidade de piso de pedras e que mesclava perfeitamente o rústico com o futurístico. Casas de concreto e até mesmo de barro tinham máquinas que os seres humanos sequer sonharam, como conversores de pedras em ouro ou modeladores de rochas em metais.

— O rei e a rainha os esperam. — Falou um dos soldados, saindo da frente das multidões enquanto uma fileira de escadas estava à frente de todos, onde no topo estavam três figuras em trajes cerimoniais.

— Peguemos o elevador, lá em cima conversaremos mais à vontade e assim poderão fazer perguntas. — Sybila tomou a frente, dando meia volta e conduzindo todos a uma circular base, com ladrilhos formando aquarelas primorosas. Subindo, o enorme elevador elevou todos de uma só vez para o topo, onde ficava o castelo dos inumanos da família real.

— Bom, antes de partirmos para uma coletiva de imprensa cheia de perguntas, que tal ouvirmos uma música? Dazzler? Jubileu? — estendendo o braço para um palco feito à frente deles aos portões do castelo, eis que uma jovem loira, Alison Blaire, também conhecida como Dazzler, surge cantando um cover fenomenal de “Oops... I Did It Again”, de Britney Spears. Acompanhando-a, uma jovem de fios negros e curtos também aparecia, de nome Jubilation Lee.

Ativando os seus poderes mutantes, a mulher começa a cantar e luzes multicoloridas surgem ao seu redor, enquanto uma outra mutante convidada começa também a cantar, atirando ao alto fogos de artifício. É, parecia que Valeryan realmente estava querendo se aproximar gentilmente dos mutantes – vide que ambas as raças eram julgadas pelos humanos. Alguns humanos, inclusive, notavam isso, cochichando entre si sobre a preferência do rei e da rainha em chamar tantos mutantes aleatórios. Com as duas cantando em perfeita sincronia, as mutantes usavam seus poderes juntos, encantando a todos ali.

Informações


+ máximo de dez dias para postar;
+ em código, coloquem o que fizeram e com quem estão interagindo;
+ em spoiler, ponha seus poderes e subpoderes;
+ em spoiler, coloquem suas fraquezas
+ em spoiler, ponham seus atributos;
+ os reis e o príncipe Boltagon estão à frente da enorme multidão, liderando-os e respondendo a perguntas, faça-as se quiser;
+ este é o castelo onde estão: https://i.imgur.com/cRN2j5h.jpg e vocês estão exatamente aqui: https://i.imgur.com/DPJxydu.jpg
+ as duas mutantes não pertencem a nenhum grupo e, aparentemente, são uma dupla musical convidada por Valeryan e Sybila;
+ lembrem-se: mínimo de trezentas palavras;
+ não façam nada estúpido no momento;
+ a multidão é de 200 pessoas, sendo 100 humanos e 100 mutantes;
+ drones projetando hologramas no Pentágono e nas bases dos grupos mutantes foram enviados, assim como naves para buscá-los, só narrar que entrou em uma e ir até Nova Attilan;
+ tentem postar até o dia 10. Como o evento sai hoje, dia 31 de agosto, vocês terão 10 dias pra isso;
+ boa sorte e, dúvidas, MP!
©Hopenz
House of X
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Mensagem por Valeryan Boltagon Sáb Ago 31, 2019 10:28 pm

medusa
Encarando-se no espelho, Valeryan suspirou tentando ver se as vestes que usava eram apropriadas para uma coletiva de imprensa. Era esse o nome certo? Nem todos os convidados eram da imprensa; alguns eram senadores, prefeitos, governadores e afins, todos chamados de Washington, DC, por motivos óbvios: era lá que morava a política que governava os Estados Unidos. Ele deveria estar bem, impecável e perfeito. Ele iria abrir as portas pela primeira vez, para ambas as raças deste planeta, humanos e mutantes. Para equilibrar, cem de cada raça seria convidada, totalizando duzentos visitantes em seu solo. “Meu”, essas terras não lhe pertenciam de verdade e o inumano sabia bem disso.

— Senhor? Você está bem? — perguntou um dos ajudantes, parecendo genuinamente preocupado com o rei, cuja reação foi um maneio negativo de cabeça. — Não quero ser invasivo, mas você me parece muito preocupado. — Comentou o rapaz de pele esverdeada e escamosa, cujos poderes envolviam os répteis.

— Eu estou bem, mas confesso que me sinto nervoso, Harlan. Esse país nos odeia e todos irão querer se apossar de nossa tecnologia. Não que eu não queira ajuda-los, mas só pegar qualquer livro de história que você irá perceber que todas essas nações são podres e que tudo ao alcance deles é usado para o mal. Só ver as bombas atômicas e nucleares. — Valeryan sussurrou, como se os dois estivessem em um lugar público e precisassem falar baixo. Sempre que se expunha, o rapaz costumava diminuir o tom e ficar um pouco acuado.

— E se você compartilhasse só o essencial? Tratamentos específicos para regeneração celular, cura para doenças, ferramentas de limpeza de poluição, e por aí vai. Se você dar pelo menos o básico que nós temos, eles irão recuar, não? — Harlan era gentil, como sempre, mas não era muito esperto.

— Eu estou acompanhado de perto o comportamento deles, Harlan; eles não aceitam meios termos. Eles não nos deram um acordo, sequer cogitaram isso, eles simplesmente nos deram um ultimato: nos entregarmos e compartilharmos tudo o que temos, dando acesso livre à nossa casa. Ou isso ou nada feito. — Elevando o timbre devido ao estresse, Valeryan sentou-se em um banco, fitando a si mesmo no espelho e voltando o olhar para o seu conselheiro.

Harlan assentiu, parecendo querer falar alguma coisa, mas calou-se e então estendeu um objeto pequeno, de alta tecnologia. Aquilo serviria bastante caso as coisas saíssem do controle.

— Os humanos são como os krees; territoriais, arrogantes e interesseiros, mas a história não irá se repetir de novo. Desta vez não iremos fugir, Harlan, nós iremos revidar. — E, dando os últimos retoques, Valeryan terminou de arrumar os seus fios, mudando-os para o vermelho e amarrando-os em um coque, com quatro tranças bem-feitas.

***

Recepcionando os visitantes, Valeryan os esperou às portas do último andar do enorme e suntuoso castelo que era a nova morada dos inumanos. Ao lado de sua frondosa irmã, Sybila, o agora ruivo apresentou as duas mutantes cantoras e então as observou darem as boas-vindas para os convidados com belíssimas canções. Vendo Haylo aproximar-se dele, Boltagon piscou o olho.

— Olá. Bela a festa, não é? — comentou o ruivo, observando as barracas posicionadas nas laterais da ampla praça.


Roupas
Penteado e acessórios
valeryan amaquelin boltagon
「R」

Código:
Ações: conversar com Haylo enquanto se mantém por perto do palco.
Poderes:
Fraquezas:
Atributos:
Valeryan Boltagon
Valeryan Boltagon

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Mensagem por Gilliard Sawyer Sáb Set 07, 2019 4:56 pm

Sorry Not Sorry
'Cause the grass is greener under me. Bright as technicolor, I can tell that you can see :heavy_multiplication_x:


Sentado em uma cadeira de tronco de árvore criada por mim perto de um banco do jardim com as meninas, são chamadas de Cucos. De longe a equipe mais fatal para rapazes com hormônios a flor da pele, seja pela atração física alguns travavam a fala, ou então os mais confiantes tinham seus problemas com a parte mental que elas pregavam alguma peça. Dessa vez não era diferente, mas ao menos era um grupo de cinco ao invés de um corajoso achar que daria conta de todas elas.

Rapidamente era fácil identificá-los apenas para lembrar deles antes de algo acontecer, sendo o primeiro deles com cabelos loiros em um topete de altura média com olhos escuros; o segundo um moreno mais forte com cabelos mais cumpridos até metade do pescoço; o terceiro mais alto que os outros com um corpo mais forte e cabelos raspados como no exército; o quarto era um ruivo de cabelos cacheados e o quinto um loiro de pele verde.

Não sei o que elas fizeram, mas os olhos brilharam e eu já sabia o que viria como de costume: vergonha pública. Eles trocaram beijos entre si, despertando durante o ato com cada um e voltando ao transe revezando as duplas até que todos tenham tido a lembranças de beijar os amigos na frente delas e sob o controle das mesmas. Um último despertar e sem mais nenhuma palavra, se atrapalharam entre si para fugir dali e sumirem de vista, pois estavam no jardim se “descobrindo” por assim dizer.

Sorri acompanhando a mais uma exibição mental delas e só parando de rir quando um dos outros X-Men viera até mim com uma cara fechada avisando que havia um problema. Me ergui e olhei para as meninas confirmando com a cabeça, fazendo um elo mental comigo e a Renée, seja o que fosse seria bom o grupo ficar ciente e já preparado para o que viesse. Entrando na casa até a sala da diretoria com alguns outros tutores e membros assistindo a um convite de um holograma para o lar dos Inumanos.

Era um problema recente pela curiosidade humana, um veneno perigoso pela falta de acesso àquela tecnologia. As reportagens faziam justiça a falta de informação que tinham e esse convite era uma faca de dois cumes sem dúvidas pelo interesse militar com algo desconhecido e de tamanho poder. Confirmando com a cabeça levantando o braço: - Eu quero ir, seja o que tenha lá, é um interesse pessoal conhecer mais sobre a vegetação e o que eles têm feito por lá. Aquele lugar deveria ser inabitável e se conseguem defender e viver, é justo pensar que tenham algum ecossistema diferenciado.

Ethan confirmou a cabeça e enquanto ouvia alguns outros falarem sobre ir, pude me retirar da reunião para me aprontar. O holograma era apenas o prelúdio, logo viria o transporte e as meninas já conversando entre si sobre cuidarem bem da mansão e avisando para pegarem leve com os rapazes, assim como Renée com suas tarefas extras. Elas não poderiam ser pegas agora mais do que nunca, independente do que acontecesse naquela ilha, o governo, os pacificadores e até mesmo outros mutantes não poderiam pensar que seria uma oportunidade de invadirem a academia por alguns membros ausentes.  

Meu uniforme de combate e o comunicador, além do celular no bolso, sem mais nada e uma viagem considerável até o destino. O lugar era enorme, aquilo fazia mais do que o seu papel de ter os mistérios pelas gravações amadoras fora dali. Estava certo em querer ir ali, o lugar era como uma ilha pré-histórica com um pouco de Idade Média pela parte do castelo. As ilhas menores como postos de outras importâncias como militares e a tecnologia de proteção provavelmente, mas aquela grandona com o castelo chamava mesmo minha atenção.

O pouso foi o mais rápido despertar de um sonho recente que eu sequer sabia que estava tendo, guardas nos esperavam para conduzir-nos pelo lugar sem nos perdemos e nem ir onde não deveríamos. Porque com certeza eu iria onde não deveria. Um deles avisou sobre o rei e a rainha me levando a pensar que para um povo tão avançado funcionar com uma monarquia e poderes deveria ser mesmo interessante saber um pouco mais. Escadas, elevador, um show qualquer tentando serem empáticos provavelmente, minha atenção focada até nos detalhes do local, era muito trabalho para criarem um lar tão rápido.

Não eram inumanas no show, isso parecia cutucar a mentalidade de alguns humanos sobre uma possível aliança, me fazendo revirar os olhos porque com certeza iriam somar as coisas de forma errada e mais preconceito contra os mutantes viria. Um momento para perguntas, e me prontificando com a dúvida que praticamente me obrigou a estar ali: - Damn Harvest, X-Men. A vegetação presente já estava assim? Vocês a alteraram para viverem aqui e usarem o ecossistema presente para tirar o melhor proveito da natureza daqui? - O lugar era repleto de possíveis dúvidas, mas me contendo nos detalhes que me tocam: a vida vegetal.



Código:
Fiz uma pergunta sobre a vegetação do lugar para o rei/príncipe

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Gilliard Sawyer
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Mensagem por Luca Khasser Sáb Set 07, 2019 5:05 pm

If you want it, take it




Uma passada pela cozinha para comer quando ouvi o burburinho do lado de fora e alguns dali de dentro saindo dali para ir ver o que há lá. Peculiarmente preferi terminar de comer antes de sair dali, com tanto mutante ali e nenhum chamado na academia, então preferi continuar comendo e assistindo pela janela o drone abaixando enquanto mostrava um holograma. Os mutantes foram ficando em maior quantidade, alguém enfim chegou ali e levou o drone para dentro, provavelmente na diretoria para pensar em como agir sobre o que era.  

Arqueando a sobrancelha direita terminando de comer e contando poucos números até que recebi o chamado no comunicador. Deixando a louça na gaveta para lavar e saltei para a sala dele, Ambrose já me mandava entrar e logo que fechei a porta começou a falar: - Você o viu? - Dei de ombros não dando importância inicialmente, era óbvio sobre o que ele falava: - Eu vi sim chegar e mostrar uma figura humanoide como alguma projeção, mas estava tomando café. O que houve? - Ligando a TV e mostrando uma câmera na sala de diretoria do Ethan.  

Uma reunião com alguns X-Men sobre o holograma, os Inumanos estavam convidando humanos e mutantes para uma visita para sua casa, uma ilha que eles se instalaram no meio do mar. Era um lugar com experiências radioativas no seu passado, mas agora não apenas o lugar era habitável como haviam construído castelos e agora convidavam visitantes para conhecer o lugar. Gilliard logo falara sobre a vegetação, mas antes de ouvir outro deles, Ambrose desligou a televisão e o questionei: - Entendi que você quer que eu vá, e também o perigo de ser uma armadilha, mas e daí?

Levantando da cadeira me estendendo uma lista de humanos problemáticos com intenções terroristas e aliados aos pacificadores por baixo dos panos. Pigarreou e tornou a falar: - Não é só curiosidade, agora que há outro povo com poderes eles podem expandir não apenas seu ódio gratuito pelo que difere da natureza deles, mas podem aumentar seu arsenal com alguma coisa roubada desse lugar. - Entortei a boca meneando com a cabeça, ele tinha razão apesar de não ser uma perfeita concordância com ele.

Me levantei da cadeira para ir embora, mas antes Ambrose me tocara no ombro fazendo questão de me olhar nos olhos: - Não provoque mais inimigos. Sei que eles são bem diferentes, mas de algum meio podem ser nossos aliados em algum futuro. - Semicerrei os olhos questionando-o: - Você acredita mesmo nisso, Ambrose? - Ele desviou o olhar como que não querendo mentir pra mim, e aos poucos foi se afastando de mim: - Ter fé não é um crime e no momento é o que o podemos fazer pra não sermos os monstros que já nos consideram.

Confirmei com a cabeça e engoli em seco olhando um pouco ao redor afirmando: - Você não está errado, não vou falhar. - “Assim espero” Era o que eu podia fazer naquele momento, pois o uniforme já estava no corpo então deixando algumas tarefas atrasadas com quem fazer no subsolo. Depois pude subir para fazer a viagem sem nenhum problema, embarcando na nave como qualquer outro x-men e fazendo o percurso pensando nas palavras na reunião e o perigo que eu deveria tentar evitar.

A questão de ir com uniforme me deixava um pouco em dúvida, parecia um indicativo para a guerra, mas ao mesmo tempo também significava respeito, pois entraríamos em território desconhecido, o mínimo seria estarmos preparados para eventualidades. O lugar era enorme, com mais de uma ilha, provavelmente servindo como uma fortaleza tendo suas torres de vigia e toda a tecnologia que eles possuem tornando o lugar habitável fazia justiça para também terem um poder para ataque e defesa fora da dependência de seus poderes. Ou seja, podem sim ser problemas para humanos e mutantes caso houvesse uma guerra, sem cogitar é claro uma união porque os humanos não são bem “confiáveis” nesse quesito.

Pousamos e ali perto já haviam guardas armados e prontos para nos levarem para dentro, ficando em dúvida se era proteção com algo de fora do controle deles, ou se poderia ser precaução com enxeridos presentes. Um dos guardas nos avisou sobre seu rei e rainha me lembrando da história com esse tipo de poder, já me instaurando a dúvida sobre o tipo de hierarquia e o governo que eles tinham ali. Três pessoas nos esperavam no topo da escada, duas delas fazendo um show em conjunto combinando seus poderes e a arte do canto para uma apresentação muito específica. Elas não eram inumanas e sim mutantes, sutilmente parecia algum tipo de tentativa de aproximação, questionável, mas também clara para quem já conhecia as duas.  

Passando pela apresentação, houve um momento para as perguntas com dois deles postos para tirar dúvidas, eram o rei e seu filho, provavelmente esperando quaisquer dúvidas sobre eles. Acho que de muitas, a maior que fervia em minha mente para fazer, talvez meio idiota e mais complexa podendo gerar discussões em um futuro próximo. Ergui a mão esperando a oportunidade e assim comecei a falar: - Blue Blood, mutante. Como vocês ganham, ou despertam seus poderes? Pois conhecendo isso, podem imaginar que há interesse nisso e não são muitos com as melhores ideias. - Não queria ofender, mas era o mínimo de conhecimento sobre uma raça de pessoas com poderes.




by @


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Tirei dúvida sobre os poderes dos Inumanos com o rei/príncipe

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Mensagem por Morganna Ravenstorm Sáb Set 07, 2019 5:21 pm

Here comes the STORM



A tensão entre o governo e as alianças mutantes era tão intensa quanto os trovões que outrora ecoavam no céu quando eu me chateava com alguma coisa. Sabia quem Ethan estava dando o melhor de si para ser ao mesmo templo prático e diplomático ao representar os X-Men como líder da Academia.

No entanto, eu sentia que aquele fardo era traiçoeiro demais para ser carregado sozinho. Talvez por educação ou respeito, nunca me aproximei o suficiente do chefe da instituição para oferecer auxílio no gerenciamento de suas tarefas.   

O pouco que eu entendia de administração e como lidar com burocracias devia às abençoadas aulas de minha irmã, CEO da Manhattan Lightway, uma distribuidora de energia da cidade.

Talvez por pura sorte ou acaso do destino, a notícia da chegada de naves vindas diretamente da ilha onde os inumanos agora residiam calhou de ser o momento perfeito para discutir com Ethan questões administrativas.

— Creio que o ideal seria selecionar alguns dos alunos mais experientes, além dos professores, para subirem nessas naves — argumentei com o ruivo. — Me ofereço para guiar alguns. Se os Inumanos querem mostrar realmente sua benevolência e boa-vizinhança, testarei essa teoria de perto, já que também sou estrangeira em terras americanas.

Acompanhei alguns alunos e membros da equipe X-Men até a entrada da mansão, onde nossas "carruagens" aguardavam. Devidamente uniformizada, dobrei a capa de forma a entrar sem qualquer tipo de problema na nave.

O rápido passeio pelo oceano e a aproximação do tal arquipélago auto-proclamado terreno Inumano me fez suspirar, saudosa de meus pais e das viagens à nossa terra natal, que descansassem em paz.

Ao chegarmos no exageradamente grande castelo onde se concentrava uma impressionante quantidade de guardas em fardas high-tech com as mais diversas mutações - aparentes, sem terem qualquer tipo de vergonha ao exibir as mesas - comecei a desconfiar do real motivo de "Valeryan", como era chamado o líder dos Inumanos, ao convocar tanso humanos e portadores do gene X para aquele lugar.

Algo me dizia que era muito mais do que simplesmente se gabar do quão avançados eram em relação ao restante do planeta. Me mantive alerta, com os alunos, professores e X-Men no meu campo de visão, enquanto aguardava o pronunciamento do tal rei.

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Mensagem por Camille Schmidt Sáb Set 07, 2019 5:54 pm

Perfection is the LAW


O eco da transmissão holográfica do curioso ser que se autodeclarava "rei" dos que se classificavam como Inumanos era, minimamente, curioso. Ele realmente pensava que era tão benevolente e capaz de colaborar com os governos mundiais para estabelecer acordos conosco?

Criatura tola.

As ordens de Lady X eram claras. Investigaríamos aquela situação e usaríamos a força, se necessário, para acabar com aquele espetáculo de "inauguração", que tantos jornais divulgavam pela manhã.

Contrariando o que eu já achava em relação aos inumanos, veículos altamente tecnológicos e modernos foram disponibilizados para membros do governo irem até a tal cerimônia no arquipélago antes considerado altamente impróprio para a vida. Se dependesse de mim, assim permaneceria.

Subi em uma das naves, acompanhada de alguns agentes, e calculei o tempo de chegada até o tal "castelo" que o inumano afirmava ter. O trajeto foi rápido e preciso, me impressionando de certa forma. Desci junto de alguns soldados, dispensando a presença dos guardas na grandiosa - e ridícula - construção do palácio de Valeryan, o tal soberano.

— Misturem-se e coletem o máximo de informações que puderem — sussurrei no ponto eletrônico. — Esse rei foi tolo ao convidar humanos e mutantes em um mesmo lugar. Assim que fraquejar, capturaremos o máximo que conseguirmos para avançar com as pesquisas. Mantenham o foco na tarefa.

As pontas das pernas metálicas riscaram o chão de pedra levemente enquanto eu me aproximava do palco onde teoricamente o "rei" daria suas boas-vindas e mais alguns detalhes do motivo do convite. No menor sinal de deslize, quem sabe ele também não pudesse fazer parte de alguns dos tubos de ensaios dos cientistas da X-Factor?

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Mensagem por Raphael Stronghold Sáb Set 07, 2019 6:43 pm

HEARTH is the strongest muscle


A notícia do pronunciamento holográfico do tal Valeryan, o "rei" dos Inumanos movimentou a base de operações naquela manhã. Todos pareciam agitados, pois ninguém conseguia decifrar as reais intenções do soberano do arquipélago esquecido pela humanidade.

Como membro da X-Force eu sabia que era meu dever investigar a situação. A possibilidade de um confronto, com o mínimo deslize dos humanos, mutantes ou mesmo dos inumanos, era praticamente inevitável. Poderia, também, ser uma armadilha, pois o autoproclamado líder, Valeryan, convocava representantes do governo, humanos e mutantes, de todos os cantos do mundo, para irem até lá, na "inauguração" da civilização inumana.

Se eles tiveram tanto tempo para se estabelecerem, organizarem uma cidade e possivelmente suas defesas, qual o motivo de mostrarem isso para o restante do mundo? Certamente não queriam se gabar do quão avançados eram, pois isto estava mais do que na cara. Algo realmente muito estranho estava naquele convite.

Segui, junto de alguns membros da X-Force, em uma das naves disponibilizadas pelo anfitrião do grandioso evento. Ao chegarmos na ilha principal do arquipélago, onde estava boa parte da cidade e o imenso castelo habitado pela "realeza" inumana, não pude deixar de me impressionar com a pompa e a quantidade de detalhes dignos de filmes medievais.

Aí estava o problema. Muros tão altos, jardins tão extensos, para um punhado de inumanos que se diziam soberanos e que aparentemente queriam passar uma imagem de benevolência mas nem mesmo se aproximavam de seu povo? Questionável.

Observei meu chefe, sr. Khasser, se adiantar em uma astuta pergunta, sobre a forma da mutação dos inumanos. Essa sim era uma questão interessante de ser respondida.

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Mensagem por Haylo Sáb Set 07, 2019 7:14 pm

DEATH comes to all


O grande dia da inauguração havia chegado. O dia em que todos se curvariam diante do império de Valeryan - e de minha assistência. Mais um oportunidade para mostrar ao soberano que eu podia ser extremamente útil para qualquer que fosse seu plano.

— Quer que eu te acompanhe, meu bem? — Victor acariciou minha nuca quando acordamos juntos. — Acho que seu chefe vai gostar de ver a família toda reunida. Os gêmeos...

— Ficarão muito bem sob os cuidados de Kamala — o cortei rispidamente. — Não ouse encostar em mim. Valeryan pode até achar que somos felizes, mas isso é uma mera formalidade — me levantei e busquei as peças do uniforme no armário do aconchegante aposento disponibilizado para mim e meu "marido". — E você sempre acaba antes de mim, isso é brochante.

Drenei a vida do vaso de flores que insistiam em mandar como decoração do meu quarto e brinquei com as bolas de energia esverdeada enquanto me vestia, na frente de Victor.

Era deliciosamente prazeroso ver o espanto do loiro com meus poderes. Seria ainda mais satisfatório quando ele deixasse de ser útil para mim, no momento que meus planos começassem a andar conforme o que estava previsto.

Deixei o humano ali, com seus próprios brinquedos dentro do quarto, enquanto ia de encontro à única inumana que eu podia confiar dentro daquela fortaleza. Apesar de ser igualmente fascinada pelos feitos grandiosos de Valeryan, eu sabia que bastava um estalar de dedos para que ela voltasse sua atenção para mim e fizesse o que eu ordenasse. Afinal, devia sua vida à mim. Disso jamais escaparia.

— Pode cuidar dos gêmeos enquanto a inauguração acontece? — franzi a testa em sinal de súplica. Eu realmente não queria ver meus filhos envolvidos naquela confusão. — Não me agrada em nada o fato de ter que dividir minha atenção entre Valeryan e minhas duas pestinhas prediletas.

— Não se preocupe, Haylo — seu forte sotaque árabe me fez sorrir. — Vou adorar cuidar deles. Sempre me dei bem com as crianças de minha terra natal.

— Você é um anjo — beijei sua testa e disparei apressado para os portões do palácio. — Voltarei assim que tudo estiver terminado!

Corri até o último andar do palácio, me recompondo a chegar próximo da sacada onde a família real apresentava as atrações da inauguração. Arrumei o uniforme e segui calmamente até ficar do lado de Valeryan, concordando com um sorriso com sua pergunta.

— Com toda a certeza, majestade — acenei positivamente com a cabeça, admirando as multidão abaixo de nós. — Aposto que estão imensamente curiosos com o desenrolar da recepção.

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