The devil doesn't wear Prada
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The devil doesn’t wear Prada
Seus olhos fitavam o convite que havia recebido por e-mail para uma das baladas mais renomeadas de Nova York, a 1OAK, e enquanto era levado pelo uber até a mesma, se perguntou como havia sido encontrado. Claro que atualmente era detentor de uma boa quantia - algumas dezenas de milhões - mas isso não significava que gostava de gastar sem motivos, mas desde que havia retornado, sentia que precisava de um espairecimento e de uma noite de diversão, então assim que pôde, desembarcou e sentiu o ar noturno acalentar seu rosto suavemente.
Após mostrar o convite, adentrou o local e seus olhos percorreram o espaço, seus lábios ficando levemente entreabertos pelo luxo que era ali, então caminhou até o bar e pediu alguma bebida para relaxar e assim que pegou o copo, sentiu a apróximação de alguém, o perfume que o homem - a julgar pela fragância - o fez suspirar, como quem quisesse inalar o mesmo mais um pouco antes de o olhar de lado e sorrir minimamente com a visão do homem que ali havia encostado para pedir algo para beber também.
― I'm walking of sunshine.
and don't it feel good?
Christopher Rockwood
O colecionador analisa as obras atenciosamente. São feitas por pessoas simplórias, com poucas chances de ascenderem profissionalmente – ou talvez seja isso o que a maioria dos apreciadores das pinturas pensem. Já o loiro possui a cabeça fora da caixa. Cresceu no meio deste universo, onde a tinta rende muito dinheiro e as esculturas são capazes de fazerem dólares surgirem de súbito.
Seus amigos começam a conversar e, em seguida, vira o seu rosto em direção a eles, escutando-os de maneira atenta. O convite é realizado e por assente positivamente.
Vão até o local a pé, pois estão próximos do estabelecimento – e um sorriso travesso surge em seus lábios ao ver a ambientação. O luxo pode ser inspirado por todos os lados. A madeira do teto entra em uma bela combinação com o piso preto e branco. A enorme quantidade de pessoas faz com que o loiro se desvie, uma vez ou outra, das mesmas, pois a festa está lotada.
– Vou pegar uma bebida pra mim. – Avisa aos seus companheiros, que assentem positivamente e logo se afastam. Os passos são tranquilos até alcançar o bar. Repousa os dedos contra a estrutura de madeira, tamborilando brevemente, parando no instante em que aparece a atendente. – O que o senhor deseja? – O questionamento é feito.
Edgar não pode deixar de analisá-la. Cabelos escuros, olhos castanhos e uma pele delicadamente bronzeada. Extremamente bela. Um sorriso malicioso surge nos lábios de Chesterfield. – Uma batida de morango. Pode deixá-la mais próxima do doce, não quero muito sentir o sabor do álcool. – O pedido é feito de maneira gentil. A moça cora e assente positivamente, se afastando.
As írises azuladas do colecionador percorrem todo o ambiente, parando em um indivíduo que está ao seu lado. Não consegue ser discreto. A sobrancelha esquerda soergue e então um pigarreio esgueira-se pela garganta de Edgar, chamando a atenção do indivíduo belo. Ele possui pele claro, cabelos e olhos castanhos e um corpo de matar – sim, consegue perceber muito bem o porte físico por baixo de todas as vestes.
Edgar, de forma alguma, está utilizando trajes discretos. A camisa transparente de coloração preta mostra todo o seu torso, combinando com a calça jeans e o par de coturnos. Os fios banhados pelo ouro estão ajeitados em um topete elegante. – Boa noite. Posso me sentar ao seu lado? – Indica a cadeira vaga ao lado do menino. Posteriormente, estica a mão direita para o mesmo. – E prazer, me chamo Edgar Chesterfield. E você é... ?
Seus amigos começam a conversar e, em seguida, vira o seu rosto em direção a eles, escutando-os de maneira atenta. O convite é realizado e por assente positivamente.
Vão até o local a pé, pois estão próximos do estabelecimento – e um sorriso travesso surge em seus lábios ao ver a ambientação. O luxo pode ser inspirado por todos os lados. A madeira do teto entra em uma bela combinação com o piso preto e branco. A enorme quantidade de pessoas faz com que o loiro se desvie, uma vez ou outra, das mesmas, pois a festa está lotada.
– Vou pegar uma bebida pra mim. – Avisa aos seus companheiros, que assentem positivamente e logo se afastam. Os passos são tranquilos até alcançar o bar. Repousa os dedos contra a estrutura de madeira, tamborilando brevemente, parando no instante em que aparece a atendente. – O que o senhor deseja? – O questionamento é feito.
Edgar não pode deixar de analisá-la. Cabelos escuros, olhos castanhos e uma pele delicadamente bronzeada. Extremamente bela. Um sorriso malicioso surge nos lábios de Chesterfield. – Uma batida de morango. Pode deixá-la mais próxima do doce, não quero muito sentir o sabor do álcool. – O pedido é feito de maneira gentil. A moça cora e assente positivamente, se afastando.
As írises azuladas do colecionador percorrem todo o ambiente, parando em um indivíduo que está ao seu lado. Não consegue ser discreto. A sobrancelha esquerda soergue e então um pigarreio esgueira-se pela garganta de Edgar, chamando a atenção do indivíduo belo. Ele possui pele claro, cabelos e olhos castanhos e um corpo de matar – sim, consegue perceber muito bem o porte físico por baixo de todas as vestes.
Edgar, de forma alguma, está utilizando trajes discretos. A camisa transparente de coloração preta mostra todo o seu torso, combinando com a calça jeans e o par de coturnos. Os fios banhados pelo ouro estão ajeitados em um topete elegante. – Boa noite. Posso me sentar ao seu lado? – Indica a cadeira vaga ao lado do menino. Posteriormente, estica a mão direita para o mesmo. – E prazer, me chamo Edgar Chesterfield. E você é... ?
#Party | Chris | 411 words | tks
Edgar Chesterfield
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